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Por que usar marketing digital?

 


Por que usar Marketing digital?




Separamos alguns motivos. Confira abaixo:

Mais visibilidade



Você já parou para pensar em quantas pessoas utilizam a internet hoje em dia?

Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, 90% dos lares brasileiros já têm acesso à internet no Brasil.  

Isso significa que, estar no meio digital é praticamente “obrigatório” para todas as empresas que buscam visibilidade.

As estratégias de marketing digital podem te ajudar a levar sua marca para mais pessoas, pois impactam além das fronteiras geográficas. 

Além disso, permitem construir relacionamento com seu público, desenvolver campanhas, trabalhar seus atributos e é, claro, gerar valor! 

Aumento da lucratividade

Os benefícios do marketing digital vão muito mais além do que você imagina. Esse tipo de estratégia pode te ajudar a conquistar leads qualificados e com isso, vender mais!

Imagine ter que bater de porta em porta para oferecer seus produtos e serviços para pessoas que você nem sabe se têm interesse… Você certamente gastaria muito tempo, esforço e dinheiro, certo?

Com o marketing digital, esse cenário muda completamente, pois possibilita um impacto mais certeiro.

O resultado disso? Mais conversões!

Lembrando que o marketing digital também te ajuda a enxugar custos, visto que demanda investimentos menores quando comparamos com o marketing tradicional.

Leia também: Captação de leads: 16 estratégias matadoras para sua empresa

Maior competitividade

Você sabia que o marketing digital pode tornar seu negócio mais competitivo?

Empresas que investem nesse tipo de estratégia conseguem se diferenciar da concorrência, gerar valor para o público e conquistar melhores resultados de vendas.

Além disso, o marketing digital também colabora com dados relevantes para a tomada de decisão, evitando erros que podem abrir vantagem para a concorrência.

Para aproveitar melhor as estratégias, recomendamos utilizar dados e insights gerados por suas campanhas de marketing digital para aplicar melhorias na sua comunicação e até mesmo desenvolver novas soluções!

Exposição dos diferenciais

Por fim, mas não menos importante, o marketing digital também expõe de maneira mais ampla os diferenciais da sua marca.

Por meio das redes sociais e conteúdos, é possível compartilhar todos os atributos que fazem sua empresa se destacar no mercado. 

Mas, para isso, você deve procurar os canais que seu público mais utiliza e construir uma comunicação consistente em cada um deles.

Os 12 conceitos e estratégias cruciais do marketing digital

Conceitos e estratégias de marketing digital

Dominar o conceito é crucial, sim, mas apenas o ponto de partida. Para colocar o marketing digital em prática, é preciso ir além.

Separamos uma lista com 12 conceitos e estratégias para que você possa promover seus negócios. Ou promover a si mesmo.

Aqui, é vital, claro, ter sempre algo a entregar. É também vital entender em definitivo que outbound marketing em nada tem a ver com isso. Essa é aquela forma clássica de anunciar algo.

Algo que, sem dúvidas, você desde criança já está habituado. Depois disso, listamos para consulta termos, conceitos e estratégias.

Esses são alguns dos elementos mais comuns no marketing digital atual. A partir daí, você verá ações que realmente vão fazer diferença no seu negócio.

Veja:

1 – Email Marketing

O termo mais conhecido se refere justamente a um dos canais de relacionamento no mundo digital: o email.

email marketing é um daqueles emails que você recebe após se cadastrar em um um site.

Pode ser newsletter com notícias relevantes. Podem ser ofertas especiais, artigos periódicos, entre outros. Aqui, é relevante é entender que email marketing não é “spam”.

Afinal, o usuário tem de ter interesse pelo conteúdo recebido.

Caso contrário, é bem possível que você caia em black list (lista negra) por enviar spam demais para os clientes.

Cada email disparado deve ter um público em foco, que vai definir seu tamanho, formato e frequência.

Um CEO interessado em sua empresa não vai poder receber emails com a mesma regularidade que o estagiário em busca de informações.

Por isso, aliás, que é crucial você focar em conseguir lead. Pois, aí, seus emails marketing serão muito mais efetivos.

2 – Ecommerce

Marketing digital ecommerce

As lojas virtuais, também conhecidas no meio digital como e-commerce, negociam produtos e serviços pela internet.

O modelo surgiu no final dos anos 90 e já consagrou grandes nomes no mercado brasileiro.

Podemos destacar nomes como Submarino e Americanas.com, do grupo B2W, e a Netshoes, maior varejista de artigos esportivos da América Latina.

Para você ter uma ideia, o e-commerce teve um crescimento de 12,6% no 1º trimestre de 2022, representando um faturamento de R$ 39,6 bilhões.

Com a pandemia, famílias das classes C e D também começaram a comprar mais pela internet e pretendem adotar o hábito.

O principal encalço do e-commerce é que o modelo adotado no Brasil pelos grandes envolve uma política de preços bem abaixo do varejo tradicional.

Mas, não só isso!

Existem outras vantagens, como prazos estendidos e comodidade gratuita, como frete grátis.

O que começa como um “boom” de atrativos para o cliente, pode se mostrar um peso enorme para as empresas, afinal, se a conta não fecha, o negócio não é capaz de se sustentar.

Para vender mais e lidar com o que chamamos de “abandono de carrinho”, muitas empresas decidem investir em estratégias de marketing digital, incluindo anúncios e e-mail marketing.

3 – Marketing de conteúdo

O mundo digital é cada vez mais movimentado por conteúdo, seja em texto, vídeos, áudio, imagens etc.

É a base das redes sociais e dos sites, que faz as pessoas o buscarem. É crucial. Seja do vizinho, amigo ou parente em uma rede social, seja da política em Brasília ou da conjuntura no Oriente Médio.

Muito se fala sempre sobre o marketing de conteúdo. Contudo, a principal diferença é a produção da informação que tem por trás uma empresa.

O conteúdo é utilizado para promover uma marca. É algo sempre mais focado em oferecer algo dentro de um contexto.

Algo que seja interessante e de fato útil aos clientes. Por exemplo, o livro de receitas da Leite Moça Nestle. Ou o site da RedBull, repleto de notícias sobre música, artes, cinema e cultura pop.

Tudo isso são assuntos que interessam para quem consome a bebida. Todavia, não ocorre a promoção direta ao uso da bebida, você percebe?

De um jeito ou de outra, há um planejamento por trás. Há metas e objetivos claros. A missão é impactar o cliente para, depois, claro, vender.

4 – Funil de vendas

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O conceito de funil de vendas pode ser aplicado tanto ao mundo digital quanto ao offline. Neste, com adaptações. Mas, claro, é muito mais usado por empresas que geram resultados com o uso da internet.

pipeline reproduz cada etapa do cliente. É a sua jornada, que pega a partir do momento em que ele é apenas um visitante. Um mero usuário interessado em um punhado de dados em sites ou redes sociais.

Por exemplo. É como chegar numa loja e ser recebido por um consultor de vendas. Este orienta o cliente conforme seus desejos e anseio de compra até a hora de sair da loja, com o produto adquirido ou não.

Só que no marketing digital, isso é bem mais orientado. Afinal, é possível ter um saber mais acurado acerca do público-alvo e como atingi-lo.

O funil de vendas também define a jornada de compra. Estas são as etapas que o cliente atinge no relacionamento com uma empresa.

Ele encontra o site pela primeira vez em busca de solução para um problema. Lê o texto relacionado ao assunto e vê uma proposta interessante.

Só para ilustrar, podemos citar o download de um material útil gratuito. Ele está lá porque foi criado para ajudar um cliente a resolver o problema.

Na real, é além, certo? É para mostrar que a marca entende e muito do assunto. Enfim.

Ele baixa o conteúdo e aceita o cadastro para receber mais novidades, dicas e informações úteis produzidas pela empresa.

Vê como o marketing de conteúdo é parceiro de tudo isso? Olha o impacto na sua geração de leads.

5 – SEO

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Termo mais técnico, SEO significa “Search Engine Optimization” ou Otimização de Ferramentas de Busca. Está bem mais direcionado ao Google e YouTube.

Entretanto, buscadores como Yahoo e Bing não podem ser ignorados. O Google ajuda pessoas em buscas de toda a sorte.

Você tem grandes chances de ter chegado até este texto após uma pesquisa no buscador.

Se sim, é sinal que esse conteúdo é bastante relevante para as pessoas. Estar bem posicionado no Google é condição vital para fazer um negócio receber contatos com frequência.

Segundo estimativas da empresa, 70% dos usuários clicam apenas nos três primeiros links.

Além disso, o restante se concentra nos resultados da primeira página. Portanto, trabalhe bastante para atingir um lugar no topo. E quando chegar lá, lute mais ainda para permanecer.

6 – Mcommerce

O Mcommerce é uma contração de “Comércio Virtual Móvel”.

Ou seja, os conceitos do e-commerce adaptados aos dispositivos móveis. Em suma, consiste em oferecer produtos e serviços por celulares e tablets.

Isso se dá em especial por aplicativos construídos para funcionar conforme as necessidades do mobile.

Além de facilitar a compra pelos apps, o Mcommerce adota meios de pagamentos facilitados. Aqui, podemos citar o NFC para reconhecimento de cartões de crédito.

Além disso, integração com aplicativos de bancos para o pagamento à vista, entre outras soluções características dos dispositivos mobile.

7 – Fluxo de nutrição

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O material produzido na estratégia de marketing de conteúdo e os emails marketing têm de chegar até o público de alguma forma.

É aí que entra o fluxo de nutrição. É ele que vai definir com quais conteúdos cada cliente em potencial será alcançado. O objetivo é construir relação com seus clientes por meio desses conteúdos.

Por exemplo, o usuário busca na internet sobre técnicas para aprender a desenhar. Como resultado, ele encontra textos com dicas no site de um estúdio de animação.

Além do texto, há um banner que o convida a fazer o download de um guia com dicas para desenhar paisagens.

Após preencher alguns dados, como nome, cidade e email, ele clica para receber mais dicas por correio eletrônico. A partir daí, começa a nutrição.

Por exemplo, ele pode ser impactado por conteúdos que melhorem sua técnica de desenho. E digamos que isso ocorra com emails que chegam todas as terças-feiras.

Neste caso, o usuário entrou no fluxo. Ele está sendo nutrido com conteúdo relevante às suas necessidades.

No final deste fluxo, você joga a isca do que está vendendo. Um curso de pintura? Ofereça. Um guia completo? É a hora. Ah! O fluxo de nutrição é sempre automático.

Afinal, seria quase impossível fazer isso de forma manual. Deixar alguém ficasse a cargo de disparar e-mails específicos e personalizados todos os dias. Não dá.

Por isso, para fazê-lo é necessário entender como funciona a automação de marketing.

8 – Valuation

O termo significa “avaliação de empresas”. Ele é bastante utilizado no mercado financeiro para definir o quanto cada empresa vale.

Se chega aos números a partir de cálculos que envolvem potencial de crescimento e geração de receitas, entre outros.

No marketing, valuation também pode definir ações que geram valor para uma marca. Para isso, levamos em conta a proximidade ao cliente.

E também a capacidade de resolver problemas de seu dia a dia e ganhar sua confiança.

9 – Inside sales

Um dos maiores benefícios da era digital está em poder fazer as coisas à distância. Desde as compras nas lojas virtual, os cursos de desenho em tempo real por webinar e até vendas.

Sim, aquela necessidade de se reunir de forma presencial com um cliente em potencial é cada vez menor. À isso se dá o nome de vendas externas.

inside sales usa as inúmeras facilidades do mundo virtual para ser eficiente.

Se apoia na tecnologia para criar processos de venda cada vez mais próximos do cliente. Tudo isso sem que o vendedor precise sair da empresa.

Por isso, de novo surge o porquê de ter uma estratégia bem traçada de marketing de conteúdo. O usuário em busca de dicas de negócios entra no fluxo de nutrição e começa a receber seus emails marketing.

Assim, ele avança pelas etapas do funil até chegar ao ponto de identificar a necessidade de contratar uma consultoria de gestão de empresas.

Depois disso, ele solicita um contato. Na hora da tomada de decisão pela compra, o vendedor retorna esse contato, seja por telefone, e-mail, Skype, seja por outros meios de comunicação.

Tudo isso sem a necessidade de deslocamento. O objetivo do inside sales é reduzir custos (tempo e deslocamento gastos na prospecção).

Além disso, busca de maneira rápida e escalável ampliar os ganhos de uma empresa. No que ele se apoia para ser efetivo?

No marketing digital, ora! Viu só como tudo está interligado?

10 – Inbound marketing

Inbound marketing pode ser traduzido como marketing de aproximação ou atração. Por consequência, engloba principalmente o marketing de conteúdo.

Mas, claro, se faz valer de fluxo de nutrição, SEO (e muito), email marketing, valuation e todos os outros conceitos anteriores. O propósito? Se aproximar dos potenciais clientes.

Acima de tudo, busca tornar uma marca mais familiar por meio de conteúdo e da proposta de auxiliar o cliente em suas dúvidas.

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